"Dash" ( traduzindo significa dieta para combater a hipertensão) nova dieta eleita por médicos e nutricionistas americanas a mais saudável do mundo.
Esse programa foi criado por quatro universidades americanas, é baseado em critérios científicos rigorosos e seus resultados superaram a expectativa, sendo similares à ação de remédios para a pressão.
Os experts em nutrição exaltaram a Dash à condição de melhor cardápio para o controle do açúcar no sangue, é recomendado aos diabéticos fracionar a alimentação do dia e consumir fibras.
Grãos e cereais integrais
O que eles têm: fibras, vitaminas e minerais.
Efeito cardiovascular: as fibras reduzem a absorção de colesterol, evitando o tráfego de gorduras pelo sangue.
Vitaminas e minerais: são antioxidantes e ajudam a evitar o processo que culmina no entupimento do vaso.
No peso e no diabete: as fibras propiciam saciedade e facilitam o controle do açúcar na circulação.
Frutas
O que elas têm: fibras e antioxidantes.
Efeito cardiovascular: a ação conjunta desses dois nutrientes reduz o risco de placas se formarem e crescerem dentro das artérias.
No peso e no diabete: os componentes fibrosos diminuem a absorção de glicose e evitam seus picos no sangue.
Só vale tomar cuidado com frutas açucaradas, como a uva.
Verduras e hortaliças
Quanto consumir: de 4 a 5 porções ao dia (1 xícara de chá do vegetal cru ou 1/2, se ele for cozido).
Verduras e hortaliças
Quanto consumir: de 4 a 5 porções ao dia (1 xícara de chá do vegetal cru ou 1/2, se ele for cozido).
O que elas têm: fibras,vitaminas e minerais.
Efeito cardiovascular: já falamos do papel das fibras, mas as hortaliças são cruciais mesmo por fornecerem potássio, mineral que relaxa os vasos sanguíneos.
No peso e no diabete: as fibras auxiliam a domar o açúcar no sangue e a eliminar a barriga de modo mais eficiente.Os vegetais são pouco calóricos, facilitando a perda de peso.
Leite e derivados magros
Quanto consumir: de 2 a 3 porções ao dia (1 copo de leite, 1 xícara de chá de iogurte ou 1 pedaço de 40 gramas de queijo).
O que eles têm: cálcio e proteína.
Efeito cardiovascular: o destaque aqui vai para o cálcio, mineral que ajuda a impedir o disparo da pressão arterial.
No peso e no diabete: estudos mostram que o cálcio interfere nas células de gordura, minimizando o acúmulo de peso, e contribui para o controle glicêmico.
Carnes magras
Quanto consumir: 2 filés pequenos por dia.
O que elas têm: proteína e, no caso dos pescados, que deveriam ser consumidos pelo menos duas vezes por semana, a gordura ômega-3.
Efeito cardiovascular: proteínas são bem-vindas a todos os tecidos. O ômega-3 combate inflamações nas artérias.
No peso e no diabete: há indícios de que o ômega-3 dos peixes favoreça a ação da insulina nas células. Dê preferência a cortes magros, como filé-mignon.
Leguminosas
Quanto consumir: 4 porções por semana (1/2 xícara do alimento cozido).
O que elas têm: fibras e vitaminas como o ácido fólico - a soja ainda tem isoflavona, protetora do coração.
Efeito cardiovascular: as fibras diminuem os níveis de colesterol e o ácido fólico é uma vitamina que reduz o risco de formação de placas.
No peso e no diabete: mais uma vez, o benefício vem das fibras, que controlam o apetite e as taxas de açúcar.
Oleaginosas
Quanto consumir: um punhado (40 gramas) quatro vezes por semana.
O que elas têm: vitamina E, selênio e gorduras boas.
Efeito cardiovascular: a vitamina E e o selênio resguardam as paredes dos vasos. As gorduras boas, como o ômega-3, atuam contra processos inflamatórios recorrentes.
No peso e no diabete: são úteis para vencer a resistência à insulina por trás do diabete tipo 2.Não abuse, porque castanhas e afins são bem calóricas.
Leite e derivados magros
Quanto consumir: de 2 a 3 porções ao dia (1 copo de leite, 1 xícara de chá de iogurte ou 1 pedaço de 40 gramas de queijo).
O que eles têm: cálcio e proteína.
Efeito cardiovascular: o destaque aqui vai para o cálcio, mineral que ajuda a impedir o disparo da pressão arterial.
No peso e no diabete: estudos mostram que o cálcio interfere nas células de gordura, minimizando o acúmulo de peso, e contribui para o controle glicêmico.
Carnes magras
O que elas têm: proteína e, no caso dos pescados, que deveriam ser consumidos pelo menos duas vezes por semana, a gordura ômega-3.
Efeito cardiovascular: proteínas são bem-vindas a todos os tecidos. O ômega-3 combate inflamações nas artérias.
No peso e no diabete: há indícios de que o ômega-3 dos peixes favoreça a ação da insulina nas células. Dê preferência a cortes magros, como filé-mignon.
Leguminosas
O que elas têm: fibras e vitaminas como o ácido fólico - a soja ainda tem isoflavona, protetora do coração.
Efeito cardiovascular: as fibras diminuem os níveis de colesterol e o ácido fólico é uma vitamina que reduz o risco de formação de placas.
No peso e no diabete: mais uma vez, o benefício vem das fibras, que controlam o apetite e as taxas de açúcar.
Oleaginosas
O que elas têm: vitamina E, selênio e gorduras boas.
Efeito cardiovascular: a vitamina E e o selênio resguardam as paredes dos vasos. As gorduras boas, como o ômega-3, atuam contra processos inflamatórios recorrentes.
No peso e no diabete: são úteis para vencer a resistência à insulina por trás do diabete tipo 2.Não abuse, porque castanhas e afins são bem calóricas.
Óleos
Efeito cardiovascular: a versão monoinsaturada do azeite regula o colesterol e a poli, representada pelo ômega-3, ajuda a barrar inflamações nas artérias.
No peso e no diabete: a monoinsaturada parece atenuar a resistência à insulina. O ômega-3 batalha contra o peso.
* Quanto aos doces podem ser consumidos com parcimônia: não exceda uma colher de sopa por dia cinco vezes por semana.
Fonte:Revista Saúde